Contos

Este é meu arquivo de publicações, que reúne os contos divulgados no Medium e em outras plataformas desde 2015.

Arqueei uma sobrancelha para ele – uma pergunta silenciosa – mas ele não era capaz de reagir
Eu chego na tua casa, tu abre a porta, daí o tempo congela, parece que passam muito minutos, mas na verdade foram só segundos da gente se olhando, até alguém dar o primeiro passo.
Nem por um segundo achei que poderia gostar, mas por algum motivo lá estava eu, jogada no sofá da sala, vendo pessoas saradas saindo do mar
O bonito do bordado, para mim, não é a analogia direta com a escrita mas o fato de que dele se tira uma infinidade de fios
Jurei ver um filtro colorido se formando enquanto um zoom parecia estar acontecendo no rosto dele, como se eu não estivesse vivendo aquilo, apenas assistindo
você manja dos nudes leves, o que eu mando? como eu mando?
imagina você grávido e esse quadril recheado, essa bunda crescendo, que delícia, hein?
Começar chupando deveria ser regra de etiqueta, né
Comemos, bebemos e implicamos com o outro até eu não aguentar mais e beijá-lo no meio de uma discussão.
Dois minutos para o Uber. Relaxei um pouco da tensão. Nada ia acontecer.
As medidas de controle da pandemia deviam ter sido decretadas um pouquinho antes dele ter saído de dentro de mim
era, sim, uma ótima ideia ter um sugador de clitóris me acompanhando em minha jornada pandêmica
Eles não precisam ser perfeitos, não precisam ser completos, nem sempre é preciso que sejam explícitos
Não sei porque a música da bicicleta e a louça me fazem pensar neles dois
não sou boa com caminhos e memórias, e ser boa em encontrar caminhos parece cada vez mais irreal
Não sei quem é você, se você gosta ou não de Piña Colada, ou o que pode fazer com essa carta
Há alguns dias, tenho pensado que preciso descobrir uma forma de falar novamente sobre amor
É estranho fugir apertando o abraço ao redor de um corpo. Mas é o que a gente faz.
Ele estava preparado para todas as analogias com papéis familiares, mas não para…Business!!!
Desde que vim pro Sudeste, aprendi a ter vergonha da violência que me gestou
Ainda em abril deste ano, falei sobre meus sonhos e os desafios que enfrentava tentando realizá-los com a desculpa de falar sobre como os membros do BTS passaram seis anos sem tirar férias.
Vai esquentando aos poucos, sem que eu realmente me preocupe com o aumento do calor, só sei que esquenta e que, quando chegar ao ápice, vou ouvir o estalo da água contra a superfície fina da panela de alumínio.
Recentemente adquiri uma obsessão, de leve a moderada, pelo grupo de k-pop BTS. E quando alguém como eu — prestes a completar 31 anos — repentinamente se vê perdidamente apaixonada por uma boy band sul-coreana que tem uma legião de fãs adolescentes, é difícil escapar à implacável questão: por quê?
Não sei no que você tava pensando quando achou que seria razoável fazer isso, na real, não sei nem se existem argumentos que defendam que simplesmente parar de falar comigo era uma opção.
Você chegou no fim 🙂

Preencha o formulário abaixo e baixe gratuitamente "Como viver sozinha" e "O fim daquele medo bobo"